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Corporações precisam fazer ajustes internos para ter sucesso na era exponencial

José Salibi Neto, cofundador da HSM, empresa líder em educação executiva, afirma que o aprimoramento da cultura organizacional é indispensável para acompanhar as transformações digitais


Com os avanços tecnológicos do século XXI, as pessoas estão expostas a uma imprevisibilidade inédita: em um curto intervalo de tempo, um lançamento mundial pode roubar totalmente os holofotes – como o ChatGPT fez nos últimos meses. Nesse contexto, além de acompanhar as novidades técnicas, as empresas precisam construir uma cultura alinhada às transformações da atualidade, para garantir o seu sucesso no mercado.


“O maior gargalo da transformação digital não é a tecnologia, é a cultura da empresa. Você vê que mais de 70% dos projetos de transformação digital no mundo inteiro, segundo dados do Boston Consulting Group, dão errado. Isso porque as pessoas focam na tecnologia, e não no aprimoramento da cultura – necessário para encarar esse mundo tecnológico de alta mudança”, diz José Salibi Neto, coautor do livro O novo código da cultura: vida ou morte na era exponencial.


Como turbinar a liderança na era exponencial?

No que diz respeito à gestão, os líderes precisam entender o papel da cultura organizacional – tema introduzido no início da década de 1980 pelo professor Edgar Schein, da MIT School of Management, e que até hoje recebe diversas interpretações. “No passado, a cultura era desenhada ao longo do tempo. Hoje, no mundo em que vivemos, onde tudo muda, a cultura também precisa ser ajustada”, aponta Salibi.


O especialista destaca que os profissionais devem buscar aprender com exemplos de empresas que já fazem essa adaptação com sucesso, como a Microsoft, a Disney, a Magazine Luiza e O Boticário.


O que os próximos anos exigirão dos gestores?

Além das habilidades tradicionais de um bom líder, como saber colocar as pessoas nos lugares certos e inspirá-las, o futuro exigirá outras competências. Salibi cita alguns exemplos de perfis importantes:


- líder “ambidestro”: sabe andar no presente e no futuro simultaneamente;

- líder construtor de ambientes de aprendizado: percebe que o conhecimento pode se tronar obsoleto rapidamente e proporciona espaços para que os profissionais continuem aprendendo;

- líder conector: enxerga o quadro geral e observa como diferentes tendências interagem entre si;

- líder ESG: reconhece que a sociedade e o mercado já não permitem que a empresa atue de forma que agrida o ambiente e as pessoas, aplicando os conceitos ESG (Environmental, Social and Governance) na organização.


José Salibi Neto falará sobre “O novo código da cultura: vida ou morte na era exponencial” e “Lifelong learning” no GEduc 2023.


O GEduc é o maior Congresso de Gestão Educacional do país. Realizado pela HUMUS, empresa que desenvolve capacitações para gestores de universidades e escolas, o evento reunirá mais de 60 palestrantes e conteúdos inovadores para discutir o tema “Os novos caminhos da educação – resultados PARA a instituição e PELO Brasil”. Serão três dias – de 29 a 31/03 – de imersão às novidades e tendências da área educacional. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo link.




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